19 de mar. de 2010

Sou afilhada de... Monyk Houston

Carona na madrinha politicamente sustentável



Atualmente na cultura crossdresser o que não falta é artista, a maioria se dominam assim, mas são pouco que têm algo de bom para mostrar ou que se preocupa com que os outros possam achar. Segue dando nome e conquistando fãs, Monyk Houston já é uma artista consagrada em nosso meio e dona de um destino promissor, porém nunca satisfeita com o que já tem, sempre querendo mais... Nem só isso estará longe das críticas.

Depois de ter passado pelas críticas das línguas ferinas de suas hoje colegas de palco, ainda quando com o Esplendor estava em cartaz no boteco da Carlos Gomes, sabemos que a maioria das críticas não era construtiva e sim puro recalque, agora ganhou mais amplidão em Salvador, respeito e admiração de algumas colegas de palco, com isso, Monyk Houston é conhecida pela sua própria trajetória de vida pessoal e profissional, é a nunca que não caiu na mesmice démodé do transformismo, entretanto, na essência existe um ranço, os shows mais elaborados fez toda diferença, claro que não podemos esquecer seu produtor artístico e mecenas Rivas Gomes, também se não fosse o empenho e o amor, afinal têm um relacionamento de anos, talvez fosse apenas mais uma de peruca e salto-alto.

Não se deixe enganar pelo rosto de boa menina e simpatia que cativa os mais experientes na arte da encenação, utiliza dessas virtudes para chegar a seu objetivo, assim como sair do lixo para o luxo, vamos falar sobre política sustentável, um assunto que está presente nos telejornais e tema de redação nos vestibulares. Todos resíduos comuns que descartamos no lixo diariamente, 89% são de material reciclável (vidro, papel, plástico...) que possam se tornar útil novamente aos humanos e não degradando o meio ambiente. Inverso da sustentabilidade mundial, somente 11% das artistas atuantes no nosso meio é sustentável, a outra porcentagem infelizmente é acúmulo de resíduos degradantes. Sempre surpreendendo nas apresentações dentro da sustentabilidade e predicados como virtudes, o egocentrismo é resultado do sucesso absorvido erroneamente, qual não condiz com a humildade de quando era apenas um nome, como personalidade não se implica em está presente em pautas ou convidada, simplesmente deixou se levar pelas emoções, contradizendo-se.

Hoje, um arroz de festa em cena nas melhores oportunidades, é só chamar! Início desse ano, difícil não foi vê-la ou ouvir o seu nome nos palcos, desde boteco da Carlos Gomes ao destaque do Jornal A Tarde onde uma foto sua disputou ao lado da de Ivete Sangalo e da cantora internacional Beyoncé, Monyk Houston já mostrou que está apta para o sucesso, aparições públicas em entrevista à Band de São Paulo nesse Carnaval, rendeu mais popularidade, não só no meio homossocial, que é admirável. Já nosso circuito acaba saturando a imagem por está corriqueiramente nos habitat LGBT da Capital, deixando assim de ser artigo de luxo por conta do egocentrismo sem freios (eu me amo, eu sou uma diva) que não incumbia com a personagem, pois, em um dos álbuns de fotos no seu perfil no Orkut, se rotula como tal, não se deve subir a cabeça, sendo cautelosa e sem rótulos agradará a todos como sempre foi. De acordo com o tablóide britânico The Sun, conhecido internacionalmente, designa diva; celebridades que têm representatividade artística mundialmente.

Recentemente, novas crossdresser estão se apresentando como afilhadas de Monyk Houston também no site de relacionamentos, isso é a conveniência de visibilidade no meio artístico, no momento não divulgaremos o nome da afilhada, por mais que tenha tido uma atitude aparentemente oportunista, cabe a madrinha assim citada, ensinar boas etiquetas já que se propõe a descobrir talentos, assim como na outra matéria já foi dito, devemos conhecer e reconhecer novas crossdresser como artistas, pelo talento, e não por ser afilhada de alguém, ainda bem que não se apoderou do sobrenome da madrinha (basta já outras tantas com esse mesmo sobrenome, se alastrando como praga na Internet), o público tem anseio por talentos e novos talentos, e não personagens feitas sob medida do sucesso alheio. Apesar desse negócio explícito de madrinha não levar ninguém a nada e um tanto infantil das partes, pois ser uma artista que se utiliza do nome de outra (madrinha), não quer dizer que uma ou outra, será alguém para ser lembrado ou mesmo que o seu talento tenha reconhecimento. Esse tipo de artista sobrevive?

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Valorize o seu comentário:

- É fácil, basta escolher a opção Conta do Google e logar com mesmo e-mail e senha que você entra no Orkut.

- Caso não tenha Orkut pode escolher a opção; Nome/URL e no campo da URL colocar o seu link do perfil no Twitter ou qualquer outro perfil.

- Aproveite e siga o blog. Clique em Seguir e use a conta Google, Twitter, Yahoo!, etc.

Obrigado pelo acesso!

BAÚ DE ARQUIVOS