20 de ago. de 2009

Scher Marie e Princkt Plocky entre cachês e favores

Scher Marie X Princkt Plockt

Na estréia de mais um dos eventos animados da artista Scher Marie, no Âncora do Marujo, na Carlos Gomes, Salvador, não foi mais um babado comum, foi um harebabado, com direito a desentendimentos e ingratidão. O Camarim Reality Show é uma espécie de Big Brother Brasil (Rede Globo) ou A Fazenda (Rede Record), com artistas transformistas da Capital, uma forma barata de entretenimento e não lucrativo aos colaboradores do reality show drag; como funciona: Scher Marie é como fosse Pedro Bial, intermediador; uma apresentadora é escolhida toda semana entre as seis participantes, que corresponde o líder; que por sua vez indica uma para ir ao banheiro do camarim (berlinda) e a outra indicada pelos votos das participantes; formado o banheiro do camarim é aberta a votação popular na comunidade do Orkut “O Camarim Reality Show”, a mais votada é eliminada na próxima quarta-feira. É simples!
O fato mais interessante foi o confronto de estréia, que apesar de não estar participando, roubou a cena, como é de seu costume; enquanto Scher Marie agradecia a presença de alguns artistas transformistas no Âncora, causando um certo incomodo no artista caricata Princky Plockt, fez-se uma atmosfera desagradável de atenção própria e corriqueiramente fala assuntos do qual o público em si não tinha o interesse de compartilhar, deslocadamente alguns clientes e artistas transformistas foram embora logo no início enverganhada, como Monyk Houston e sua família; o que foi dito: “se era complô das finas, por quê ninguém falava o nome dela, que tinha que ser respeitada por quê ela era dirigida, e que já tinha feito muito show de graça pra Scher Marie”, que por sua vez, inicialmente pedia educadamente silêncio para continuar, entretanto, Princkt Plockt não cedeu à amiga e madrinha de ofício, falava mais do que quem estava com o microfone, ao ponto de ser chamada pelo nome civil, e ali lavaram as roupas sujas; a resposta foi que “nunca ninguém fez show de graça e sim, uma troca de favores, até mesmo a levava no seu Celta em casa, no Cabula, gastando gasolina, que às vezes você ajudava com sete reais, e o que era sete reais?” Lembrando que dos locais de shows até o Cabula, onde a caricata mora são quilômetros. Quem foi mais lesada?
Princkt Plockt ainda não contentada com a cena frustrante dentro do Âncora, foi se queixar com um dos proprietários na entrada do bar, onde também haviam clientes fumantes que estavam se sentindo um cego em meio ao tiroteio, e ainda mais, ela dizendo que “estava calma, contrário de muitas que já quebraram garrafas pra cortar outra e até clientes”, Fernando (proprietário) estava tentando limpar a imagem suja que Princkt Plockt pintava, inclusive o cliente fumante dê um sermão nela, era a primeira vez que ele estava indo ali, que nunca mais iria voltar por conta de situações desagradáveis como àquela. Depois disso, percebeu que estava falando mais que deveria, procurou logo um pedido de desculpas. Esse episódio com esse artista caricata é comum acontecer, e em seguida ela acha fácil pedir desculpas, a quem constrangeu.
texo e edição: Miss Boana Buranhém

2 comentários:

  1. Eu só acho que situações como essa tem que acabar pois o publico ñ irã pagar para ver discursões entre artistas da casa,isso deve acontecer com as interessadas.

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